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REFLEXÃO

31 Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; 32 e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; 33 e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda. 34 Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; 35 porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; 36 estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me. 37 Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 38 Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos? 39 Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te? 40 E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes. 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai- vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos; 42 porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; 43 era forasteiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo, e na prisão, e não me visitastes. 44 Então também estes perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou forasteiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? 45 Ao que lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixaste de fazer a um destes mais pequeninos, deixastes de o fazer a mim. 46 E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. Mt. 25, 31-46

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Progresso mudo    autor:    Paulo Orcine

mato a saudade pela estrada à fora
até chegar a hora de me repousar
o manto negro da natureza
vence em aurora  pra me despertar
sigo o caminho até o riacho
e por onde passo é só recordaçõa
um sabiá canta na larangeira
e um carro de boi canta no estradão

a poeira do chão que sobe formando uma núven de pó
a caminhada é tão infinita
o sol quente ajita cansasso e suor

pego a caneta e risco essas palavras
pra formar os versos em história pra contar
dos velhos tempos de um progresso mudo
hoje mudou tudo naquele lugar
o que me consola é o son da viola
ponteando frases e a lembrança vai
deixando as marcas de um tempo passado
hoge deixo narrado as nanções astrais
e apoeira..................

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